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Vídeo: Homem é preso ao fazer ofensas racistas em biblioteca em São Paulo

Homem lia livro de Hitler e proferiu ofensas racistas

Um homem de 39 anos foi preso por fazer ofensas racistas a frequentadores da Biblioteca Mário de Andrade, no centro de São Paulo. Segundo a Secretaria a Segurança Pública do estado, a Guarda Civil Metropolitana foi ao local por volta das 13h de ontem (2) e constatou que o homem estava ofendendo uma mulher, também de 39 anos, e uma idosa de 66 anos de idade.

Ele foi levado ao 2º Distrito Policial, no Bom Retiro, onde ficou detido. Segundo a secretaria, o caso foi registrado como injúria e preconceito de raça e cor.

Em um vídeo que circula nas redes sociais, o homem diz várias vezes que “não gosta de negros”, além de outras frases racistas e homofóbicas. É possível ver ainda nas imagens que ele tinha um exemplar do livro Minha Luta, escrito pelo ditador nazista Adolf Hitler. No vídeo, alguns dos frequentadores e funcionários confrontam o homem, que foi chamado de racista.

Vídeo abaixo (clique em view):

https://twitter.com/slpng_giants_pt/status/1554621907118718976?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1554621907118718976%7Ctwgr%5E474b1646adb38829951c056c2729466a7e106a04%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.nexojornal.com.br%2Fextra%2F2022%2F08%2F03%2FHomem-C3A9-preso-por-falas-racistas-em-biblioteca-de-SC3A3o-Paulo

 

A Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, responsável pela biblioteca, informou que funcionários da instituição foram à delegacia para prestar depoimento e que um ouvidor foi designado para acompanhar o andamento do caso.

“A biblioteca é um espaço público marcado pelo respeito à liberdade de gênero, raça, orientação sexual, credo e de celebração da diversidade e de todos os direitos individuais”, enfatiza a nota divulgada pela secretaria.

Segundo a pasta, os trabalhadores da Mário de Andrade têm recebido formação específica para lidar com casos de racismo, discriminação e misoginia. “Tal como diversos outros equipamentos culturais da cidade, tem se empenhado em treinar a sua equipe para lidar com atitudes racistas, transfóbicas e misóginas em seus espaços, ao mesmo tempo em que vem desenvolvendo um trabalho de conscientização junto aos seus servidores”, diz o comunicado.

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