Uma auditoria da Controladoria-Geral da União descobriu que o seguro-defeso, também conhecido como “seguro-pescador”, foi pago a empresários, servidores públicos e até para pessoas que já morreram, diz a Crusoé.
O benefício é pago nos períodos em que os pescadores ficam impedidos de exercer suas atividades em razão da necessidade de preservação das espécies.
Ao analisar os pagamentos do seguro na Paraíba, por exemplo, os auditores constataram que 521 benefícios estavam em nome de pessoas que já haviam falecido.